Nossos nomes carregam nossa história, mas o sistema insiste em tentar apagá-la.
Em Belo Horizonte, um casal negro luta na justiça pelo direito de registrar sua filha com o nome Tumi Mboup. Para o cartório, o nome que honra a ancestralidade africana foi considerado “incomum”.
Isso não é sobre um nome. É sobre o direito à nossa identidade.
✊🏾 Assista e compartilhe. A luta de Fábio e Kelly é a nossa luta.
Reprodução parcial – Jornal da Band
Repercussão
Tumi Mboup: pais tentam registrar filha com nomes de origem africana, mas são barrados em cartório
Por Camila Falabela, Larissa Thamara, g1 Minas — Belo Horizonte 27/09/2025 05h01
Pai ganha na Justiça direito de registrar filha com nome africano
‘É uma indignação porque minha filha não é tratada pelo nome’, diz mãe de criança que teve nome africano negado
Por Débora Costa — Belo Horizonte 29/09/2025 16h34
#NomesNegrosImportam #IdentidadeNegra #RacismoInstitucional #TumiMboup